As micros e pequenas empresas (MPE) devem gerar 1,3 milhão de empregos em 2011 em todo o País, segundo projeção do Sebrae com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho (Caged).
Esse volume representa 76% dos 1,7 milhão de novos postos de trabalho esperados pelo Sebrae para este ano. A estimativa reflete o avanço registrado nos primeiros oito meses deste ano. Responsáveis por empregar 52% de todos trabalhadores com carteira assinada no País, elas estão contratando em ritmo mais acelerado do que médias e grandes companhias.
Crédito abre oportunidades
Para o presidente da Fecempe (Federação Cearense de Associações de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte), Jesus Peres, este crescimento deve-se ao crédito facilitado. "Os modelos de concessão não vão mais exigir garantia, apenas aval do banco", diz Peres. "A garantia sempre um problema para os micro e pequenos empresários".
De acordo com ele, com esta modalidade, o setor no Ceará deve contratar R$ 100 milhões. "Estes recursos devem ser investidos em cinco meses após a concessão", projeta Peres. "O crédito sempre foi de difícil acesso, mas isso deve mudar".
Com esta perspectiva, ele estima, até o fim do ano, mais contratações e alta na produção.
Fonte: Diário do Nordeste
Esse volume representa 76% dos 1,7 milhão de novos postos de trabalho esperados pelo Sebrae para este ano. A estimativa reflete o avanço registrado nos primeiros oito meses deste ano. Responsáveis por empregar 52% de todos trabalhadores com carteira assinada no País, elas estão contratando em ritmo mais acelerado do que médias e grandes companhias.
Crédito abre oportunidades
Para o presidente da Fecempe (Federação Cearense de Associações de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte), Jesus Peres, este crescimento deve-se ao crédito facilitado. "Os modelos de concessão não vão mais exigir garantia, apenas aval do banco", diz Peres. "A garantia sempre um problema para os micro e pequenos empresários".
De acordo com ele, com esta modalidade, o setor no Ceará deve contratar R$ 100 milhões. "Estes recursos devem ser investidos em cinco meses após a concessão", projeta Peres. "O crédito sempre foi de difícil acesso, mas isso deve mudar".
Com esta perspectiva, ele estima, até o fim do ano, mais contratações e alta na produção.
Fonte: Diário do Nordeste
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