O medo do desemprego é o menor já detectado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nos últimos 15 anos, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira pela instituição. Em setembro, o índice atingiu 78,7 pontos, numa escala de 0 a 100, em que quanto maior a pontuação, maior é o medo do desemprego. Segundo a CNI, este é o menor índice desde o início da pesquisa, em 1996.
No mês passado, 57% dos entrevistados alegaram não ter medo algum de ficar desempregado, o melhor resultado desde 1996. Na comparação com a última pesquisa, divulgada há três meses, em julho, houve uma queda de 3,9% no indicador. Em relação a setembro do ano passado, o recuo é de 2,9% no medo do desemprego. Segundo a CNI, um dos fatores que causam o aumento da expectativa por emprego é a proximidade do fim do ano, quando tradicionalmente há aumento das ofertas de vagas no mercado.
A segurança sobre a manutenção também se reflete na quantidade de pessoas que afirmaram ter muito medo do desemprego. Em setembro, 12,8% dos entrevistados disseram temer ficar sem emprego, menor resultado da série. Já a parcela da população que disse estar com pouco medo do desemprego recuou de 31% em julho para 30,2% em setembro.
No mês passado, 57% dos entrevistados alegaram não ter medo algum de ficar desempregado, o melhor resultado desde 1996. Na comparação com a última pesquisa, divulgada há três meses, em julho, houve uma queda de 3,9% no indicador. Em relação a setembro do ano passado, o recuo é de 2,9% no medo do desemprego. Segundo a CNI, um dos fatores que causam o aumento da expectativa por emprego é a proximidade do fim do ano, quando tradicionalmente há aumento das ofertas de vagas no mercado.
A segurança sobre a manutenção também se reflete na quantidade de pessoas que afirmaram ter muito medo do desemprego. Em setembro, 12,8% dos entrevistados disseram temer ficar sem emprego, menor resultado da série. Já a parcela da população que disse estar com pouco medo do desemprego recuou de 31% em julho para 30,2% em setembro.
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