Pelo segundo mês consecutivo, caiu o nível de pretensão de compra do fortalezense. Para outubro, somente 41,3% dos consumidores afirmaram que devem concretizar suas compras: 2,4 pontos percentuais abaixo da pretensão registrada em setembro (43,7%), que já havia diminuído em relação à agosto. Também houve queda ante igual mês do ano passado que, à época, registrava um índice de 47,2%. O dado é do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio (IPDC-CE) - ligado a Fecomércio-CE.
Esse percentual pode preocupar os lojistas, especialmente pela expectativa com as vendas para o Dia da Criança, normalmente a quarta melhor data do ano para o comércio. Se a intenção for confirmada, a comemoração pode não incrementar o faturamento anual do setor como o desejado. Segundo o vice-presidente da Fecomércio, Ranieri Leitão, se o índice de pretensão de compra não viesse de dois meses de queda, o Dia da Criança deste ano faturaria até 15% a mais que em 2010. Contudo, nessa situação, o aumento nas vendas deve ficar somente entre 7% e 8%.
Para Leitão, a explicação para o arrefecimento da expectativa de compra no comércio está no alto índice de endividamento da população e, entre as classes com maio nível de escolaridade, também há uma preocupação com a crise internacional. Entretanto, para novembro, ele espera que o índice de pretensão de compra volte a subir e, consequentemente, o número de endividados passe a cair, já que muitos consumidores deverão estar preparando o bolso para as festas de fim de ano.
Fonte: Diário do Nordeste
Esse percentual pode preocupar os lojistas, especialmente pela expectativa com as vendas para o Dia da Criança, normalmente a quarta melhor data do ano para o comércio. Se a intenção for confirmada, a comemoração pode não incrementar o faturamento anual do setor como o desejado. Segundo o vice-presidente da Fecomércio, Ranieri Leitão, se o índice de pretensão de compra não viesse de dois meses de queda, o Dia da Criança deste ano faturaria até 15% a mais que em 2010. Contudo, nessa situação, o aumento nas vendas deve ficar somente entre 7% e 8%.
Para Leitão, a explicação para o arrefecimento da expectativa de compra no comércio está no alto índice de endividamento da população e, entre as classes com maio nível de escolaridade, também há uma preocupação com a crise internacional. Entretanto, para novembro, ele espera que o índice de pretensão de compra volte a subir e, consequentemente, o número de endividados passe a cair, já que muitos consumidores deverão estar preparando o bolso para as festas de fim de ano.
Fonte: Diário do Nordeste
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