
Segundo os economistas da Serasa, o cuidado também é com o comprometimento da renda e a oportunidade de pagar contas pendentes com a política restritiva para controle da inflação.
Os que deixaram de pagar o que deixaram, na maioria, o saldo negativo no banco. A dívida bancária foi o que elevou o índice de inadimplência, com crescimento de 5,2% no período.
No entanto, o valor em vermelho caiu de R$ 1.324,09 para R$ 1.308, 39, uma queda de 1,2%, de acordo com a pesquisa.
Atrás, vêm as pendências com cartão de crédito, financeiras, lojas em geral. Os famosos “cheques voadores” apresentaram queda de 2%, no entanto, endividaram mais, com média de R$ 1.324, 82, uma alta de 7,7% em relação a julho do ano passado.
Mas quem tem a maior dívida é o consumidor que se teve os títulos protestados. O valor médio a ser pago subiu 14,6% e está em R$ 1.332, 34.
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