Com a redução da Selic (taxa básica de juros), os títulos do Tesouro Direto ficaram ainda mais atrativos em relação a outras aplicações de renda fixa. Principalmente para o pequeno investidor, que tem dificuldade de conseguir custos mais baixos em investimentos tradicionais, como fundos.
Isso porque o peso de uma taxa de administração alta em uma aplicação cujo rendimento é atrelado à Selic ou ao CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro, que fica próximo à taxa de juros) é maior quanto menor for a taxa Selic. No entanto, é preciso ficar atento às taxas cobradas na aplicação no Tesouro, que também podem corroer parte dos rendimentos.
Neste mês, a BM&FBovespa e o Tesouro extinguiram a taxa de negociação na compra de títulos -que era de 0,1%- para reduzir os custos do investimento, cujo ganho começava a empatar com a caderneta de poupança.
Agora, para aplicar no Tesouro, há uma taxa de custódia, cobrada pela BM&FBovespa, de 0,3%, e outra cobrada pela instituição financeira escolhida pelo investidor -muitas não cobram, mas ela costuma variar até 2%.
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