
Banco Central fez as primeiras projeções do ano para a inflação, que deverá ser foco de atenção do governo
O ambiente inflacionário iniciou 2013 carregado de complexidade. O ano já nasceu herdando os problemas que se intensificaram em 2012, por conta da escassez de chuvas, que acabou por exercer forte pressão nos preços de alimentos. Além disso, vem por aí o aumento da gasolina e do diesel, combustíveis relevantes para toda a cadeia de inflação do País. E mais: a população de algumas cidades, caso de Fortaleza, já arca com uma tarifa de transporte público maior. Funciona como contraponto a redução do preço da energia, anunciada pelo governo federal, que deverá amortecer os efeitos negativos. Diante desse cenário, a primeira ata do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) do ano mostra a preocupação do governo em controlar a inflação e projeta como deverá ser o comportamento dos preços com que o brasileiro conviverá em 2013.
Entre os valores administrados e monitorados, aqueles sobre os quais existe interferência do governo, a expectativa do Copom é de avanço médio de 3%.
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