
Houve recuo de 0,6% na intenção de compras em relação a setembro e de 1,6% ante outubro do ano anterior.
"Mesmo com a sustentação do aumento real da renda e da baixa taxa de desemprego, as incertezas quanto ao mercado de trabalho, diante da extensão do ritmo mais moderado da economia, ainda se refletem na confiança das famílias", informou a CNC, em nota oficial.
A interpretação é que também pesou no resultado sobre a intenção de consumo a alocação de parte da renda para saldar dívidas. Na contramão do resultado geral, a pesquisa revela, contudo, que as medidas do governo de isenção tributária foram favoráveis, mais uma vez, à aquisição de bens duráveis.
Os índices relativos a este item mantêm-se acima da zona de indiferença (100,0 pontos), "indicando um nível favorável de consumo", segundo a CNC.
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