Já a inflação do mercado, medida pelo IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo), que também faz parte do cálculo do IGP-M, desacelerou 0,26%, intensificando baixa de 0,07% apurada em janeiro.
No segundo mês do ano, o custo de vida do brasileiro, medido pelo IPC (Índice de Preços ao Consumidor) subiu 0,27. Em janeiro, o indicador havia subido 0,97%. A maior contribuição para o resultado foi do grupo alimentação, cuja taxa passou de 1,47% para 0,05%.
Das 22 classes de despesas analisadas, 17 apontaram quedas nas taxas, com destaque para carnes bovinas (de 0,69% para -3,13%), hortaliças e legumes (de 8,43% para -1,66%), aves e ovos (de 1,17% para -1,54%), adoçantes (de -0,74% para -1,91%), massas e farinhas (de 0,35% para -1,09%) e pescados frescos (de 3,17% para -0,37%).
Também apresentaram desaceleração os preços relativos a educação, leitura e recreação (de 3,33% para 1,18%), transportes (de 0,76% para 0,29%), vestuário (de 0,04% para -0,22%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,48% para 0,45%).
Em contrapartida, os preços praticados pelo grupo despesas diversas apresentaram alta. A taxa passou de 0,27% para 0,41%. Nesse grupo, os preços cobrados por serviços de cartórios subiram de 2,65% para 3,55%.”
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