A rede de farmácias Pague Menos vai oferecer, a partir do próximo ano, serviços de remessas nacionais e internacionais de dinheiro. A novidade surge com o acordo de dez anos firmado entre o grupo cearense e a multinacional Western Union Company, líder mundial em serviços de pagamento e transferências de valores.
Além de otimizar os serviços de correspondente bancário que já oferecem as farmácias da rede, a parceria vai permitir o envio de valores para qualquer município do País que tenha uma loja da rede Pague Menos ou para qualquer um dos 200 países do mundo que possuam um ponto de atendimento Western Union e vice-versa.
“Isso pode ser feito através da rede bancária, mas custa mais caro e não é tão rápido quanto nosso sistema com a Western Union. Mandar dinheiro de Manacapuru (no interior do Amazonas) a Caxias do Sul (no Rio Grande do Sul) vai custa menos de 1%. É popular”, afirma o presidente do Grupo Pague Menos, Deusmar Queirós.
Começo
O serviço de remessas de dinheiro ficará disponível primeiramente em 165 lojas distribuídas pelos estados do Ceará, de Pernambuco, da Bahia e do Rio Grande do Norte. Isso a partir do final de janeiro. “Num futuro próximo, todas as lojas da rede estarão à disposição”, afirma o empresário. Já são 490 no País e, em 2012, o projeto é chegar a 580 lojas.
Será possível fazer remessas de nacionais de até R$ 1 mil e envios internacionais de até US$ 3 mil. A taxa pela serviço é de R$ 4,90 para remessas de até R$ 100; de R$ 7 para valores de até R$ 500; e de R$ 9,90 para envios de até R$ 1 mil. As taxas internacionais giram em torno de 5% e variam conforme país de destino.
A transferência do dinheiro acontece de forma quase instantânea. “Nosso sistema é todo online”, afirma o vice-presidente sênior e diretor geral para a América latina e Caribe da Western Union, Odilon Almeida. Ele afirma ainda que existem filtros e mecanismos para detectar envio ilegal de dinheiro.
A Western está presente aqui desde 1997 e é líder no Brasil em remessas internacionais. Neste ano, avisa que vai entrar pesado no varejo. “Não é à toa que vamos começar pelo Nordeste. As pessoas enviam dinheiro dentro das cartas dos Correios, pelo motorista de ônibus e se perde. Agora, elas vão poder mandar em minutos para qualquer parte do País”, garante o diretor.
Além de otimizar os serviços de correspondente bancário que já oferecem as farmácias da rede, a parceria vai permitir o envio de valores para qualquer município do País que tenha uma loja da rede Pague Menos ou para qualquer um dos 200 países do mundo que possuam um ponto de atendimento Western Union e vice-versa.
“Isso pode ser feito através da rede bancária, mas custa mais caro e não é tão rápido quanto nosso sistema com a Western Union. Mandar dinheiro de Manacapuru (no interior do Amazonas) a Caxias do Sul (no Rio Grande do Sul) vai custa menos de 1%. É popular”, afirma o presidente do Grupo Pague Menos, Deusmar Queirós.
Começo
O serviço de remessas de dinheiro ficará disponível primeiramente em 165 lojas distribuídas pelos estados do Ceará, de Pernambuco, da Bahia e do Rio Grande do Norte. Isso a partir do final de janeiro. “Num futuro próximo, todas as lojas da rede estarão à disposição”, afirma o empresário. Já são 490 no País e, em 2012, o projeto é chegar a 580 lojas.
Será possível fazer remessas de nacionais de até R$ 1 mil e envios internacionais de até US$ 3 mil. A taxa pela serviço é de R$ 4,90 para remessas de até R$ 100; de R$ 7 para valores de até R$ 500; e de R$ 9,90 para envios de até R$ 1 mil. As taxas internacionais giram em torno de 5% e variam conforme país de destino.
A transferência do dinheiro acontece de forma quase instantânea. “Nosso sistema é todo online”, afirma o vice-presidente sênior e diretor geral para a América latina e Caribe da Western Union, Odilon Almeida. Ele afirma ainda que existem filtros e mecanismos para detectar envio ilegal de dinheiro.
A Western está presente aqui desde 1997 e é líder no Brasil em remessas internacionais. Neste ano, avisa que vai entrar pesado no varejo. “Não é à toa que vamos começar pelo Nordeste. As pessoas enviam dinheiro dentro das cartas dos Correios, pelo motorista de ônibus e se perde. Agora, elas vão poder mandar em minutos para qualquer parte do País”, garante o diretor.
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