Com quase duas vezes a média de crescimento do País, o comércio no Ceará alcançou resultado significativo em volume de vendas no segmento varejista e também no varejo ampliado (que inclui as vendas de material de construção e de veículos além da dos demais artigos), entre setembro e outubro últimos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Passando ao largo da crise, respectivamente, o primeiro indicador do setor no Estado foi de 8,2% e o segundo de 5,1%, enquanto os do Brasil ficaram em 4,3% e 1,6%, na série contabilizada com o ajuste sazonal.
A marca obtida pelos lojistas cearenses para os dois indicadores da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) reforçou a variação do Estado no acumulado do ano, que chegou a 9,2% no comércio varejista e a 10% no ampliado.
Dentre os nove diferentes segmentos do varejo analisados pelo IBGE, seis foram as altas. Encabeçando a lista estiveram as vendas de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, com 42%.
Em seguida, o comércio de móveis e eletrônicos registrou a segunda melhor variação, de 20%, enquanto os artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (16,6%), encerrou as variações acima dos 10% no comparativo.
Apesar dos bons resultados gerais, um dos maiores segmentos do varejo cearense marcou uma baixa entre outubro e setembro. As vendas de tecidos, vestuários e calçados teve uma retração de 9,8% entre o nono e o 10º mês deste ano. Para o varejo ampliado, apenas o comércio de livros, jornais, revistas e papelaria apresentou retração de 0,6% e o de veículos, com queda de 2,6%. Materiais de construção civil obtiveram alta de 9,2% na investigação.
A marca obtida pelos lojistas cearenses para os dois indicadores da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) reforçou a variação do Estado no acumulado do ano, que chegou a 9,2% no comércio varejista e a 10% no ampliado.
Dentre os nove diferentes segmentos do varejo analisados pelo IBGE, seis foram as altas. Encabeçando a lista estiveram as vendas de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, com 42%.
Em seguida, o comércio de móveis e eletrônicos registrou a segunda melhor variação, de 20%, enquanto os artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (16,6%), encerrou as variações acima dos 10% no comparativo.
Apesar dos bons resultados gerais, um dos maiores segmentos do varejo cearense marcou uma baixa entre outubro e setembro. As vendas de tecidos, vestuários e calçados teve uma retração de 9,8% entre o nono e o 10º mês deste ano. Para o varejo ampliado, apenas o comércio de livros, jornais, revistas e papelaria apresentou retração de 0,6% e o de veículos, com queda de 2,6%. Materiais de construção civil obtiveram alta de 9,2% na investigação.
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