Com a escalada do dólar nas últimas semanas, chegando, ontem, à maior cotação em mais de um ano, R$ 1,776, os empresários de pequeno porte que deixaram de exportar por conta do câmbio desfavorável terão a oportunidade de retornar a esse filão. Para o economista e consultor internacional, Alcântara Macedo, o novo patamar estimula que esses empreendedores voltem as atenções ao exterior, mesmo com empecilhos, como a crise que incomoda as economias europeias e americana.
"Nesses últimos dois anos, mais de 2.300 micros e pequenas empresas deixaram de exportar, por conta dessa qualidade cambial desfavorável. Agora, elas já podem pensar em regressar. Isso é bom porque você não deixa o mercado apenas com as grandes exportadoras. O País precisa desses menores", avalia.
As de tamanho superior, afirma, também estavam sofrendo com a moeda do Tio Sam valendo algo em torno de R$ 1,50. "Essas sobrevivem mais facilmente, no entanto, reduzem a capacidade de venda", diz.
Fonte: Diário do Nordeste
"Nesses últimos dois anos, mais de 2.300 micros e pequenas empresas deixaram de exportar, por conta dessa qualidade cambial desfavorável. Agora, elas já podem pensar em regressar. Isso é bom porque você não deixa o mercado apenas com as grandes exportadoras. O País precisa desses menores", avalia.
As de tamanho superior, afirma, também estavam sofrendo com a moeda do Tio Sam valendo algo em torno de R$ 1,50. "Essas sobrevivem mais facilmente, no entanto, reduzem a capacidade de venda", diz.
Fonte: Diário do Nordeste
Nenhum comentário:
Postar um comentário