Apartir de setembro, devem chegar ao mercado brasileiro os primeiros tablets fabricados no País, com 20% de componentes nacionais e mais baratos do que os encontrados à venda atualmente. A previsão é do ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante.
Mercadante calcula que os tablets poderão custar até 40% menos se os descontos dados pelo governo federal e por alguns Estados para incentivar a produção local chegarem ao consumidor.
“No Natal vai ter muito tablet barato e em todas as opções para o consumidor. Acho que nós vamos ter um belo momento na indústria da computação no País”, disse Mercadante. Nove empresas já se inscreveram para produzir tablets no Brasil com incentivo fiscal (Samsung, Positivo, Motorola, Envision, AIOX, Semp Toshiba, LG, MXT e Sanmina-SCI) e outras seis estão com pedido em análise técnica (Itautec, Foxconn, Teikon Tecnologia, Compalead, Ilha Service e Leadership).
“Queremos levar (o tablet) para a escola pública e fazer como outros países já estão fazendo. Taiwan já acabou com o livro didático, só tem livro na biblioteca. O aluno lê toda a bibliografia por meio do tablet que também é um caderno eletrônico. A Coreia, em dois anos, não terá livro didático. É o próximo passo do nosso projeto”, afirmou. O ministro esteve nessa semana no Uruguai, onde todos os alunos da rede pública têm um micro-computador portátil e todas as escolas têm acesso à internet.
Segundo o ministro, a Internet é estratégica porque já concentra um terço da movimentação financeira (depósitos e pagamentos). Além disso, os sistemas de energia, de controle de trânsito e de tráfego aéreo, por exemplo, têm interface na rede. Para ele, “o Brasil precisa melhorar a sua capacidade de defesa e está desenvolvendo tecnologia” contra ataques como os ocorridos em junho nos sites do Governo Federal e da Universidade de Brasília (UnB).
“Todos os crimes que existem dentro da sociedade, existem na internet. Os crackers são especializados nesse tipo de ataque”. “Os hackers são os grafiteiros, os crackers são os pichadores. Os hackers constroem os crackers destroem”, explicou.
Para Mercadante, “há jovens talentosos que desenvolvem softwares livres e querem mais transparência da administração pública e querem mais acesso às informações. Com esses, temos que dialogar, ter política pública e trabalhar junto. Os outros, nós vamos combater, prevenir e se nós tivermos um ataque saber defender-nos e se nós tivermos prejuízo saber restabelecer o serviço imediatamente”, prometeu.
Fonte: O Povo
Mercadante calcula que os tablets poderão custar até 40% menos se os descontos dados pelo governo federal e por alguns Estados para incentivar a produção local chegarem ao consumidor.
“No Natal vai ter muito tablet barato e em todas as opções para o consumidor. Acho que nós vamos ter um belo momento na indústria da computação no País”, disse Mercadante. Nove empresas já se inscreveram para produzir tablets no Brasil com incentivo fiscal (Samsung, Positivo, Motorola, Envision, AIOX, Semp Toshiba, LG, MXT e Sanmina-SCI) e outras seis estão com pedido em análise técnica (Itautec, Foxconn, Teikon Tecnologia, Compalead, Ilha Service e Leadership).
“Queremos levar (o tablet) para a escola pública e fazer como outros países já estão fazendo. Taiwan já acabou com o livro didático, só tem livro na biblioteca. O aluno lê toda a bibliografia por meio do tablet que também é um caderno eletrônico. A Coreia, em dois anos, não terá livro didático. É o próximo passo do nosso projeto”, afirmou. O ministro esteve nessa semana no Uruguai, onde todos os alunos da rede pública têm um micro-computador portátil e todas as escolas têm acesso à internet.
Segundo o ministro, a Internet é estratégica porque já concentra um terço da movimentação financeira (depósitos e pagamentos). Além disso, os sistemas de energia, de controle de trânsito e de tráfego aéreo, por exemplo, têm interface na rede. Para ele, “o Brasil precisa melhorar a sua capacidade de defesa e está desenvolvendo tecnologia” contra ataques como os ocorridos em junho nos sites do Governo Federal e da Universidade de Brasília (UnB).
“Todos os crimes que existem dentro da sociedade, existem na internet. Os crackers são especializados nesse tipo de ataque”. “Os hackers são os grafiteiros, os crackers são os pichadores. Os hackers constroem os crackers destroem”, explicou.
Para Mercadante, “há jovens talentosos que desenvolvem softwares livres e querem mais transparência da administração pública e querem mais acesso às informações. Com esses, temos que dialogar, ter política pública e trabalhar junto. Os outros, nós vamos combater, prevenir e se nós tivermos um ataque saber defender-nos e se nós tivermos prejuízo saber restabelecer o serviço imediatamente”, prometeu.
Fonte: O Povo
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